segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Reencontrando um velho amigo

Sábado eu tirei o dia pra passear. Entre idas e vindas, passei na Livraria Cultura, no Bourboun Country - providência divina!

Fui direto na seção de pockets e importados (que também é a mais perto da entrada) e, pra minha surpresa, tinha todos os livros do Drizzt que eu queria reler! Nem pensei duas vezes: peguei todos os que me interessavam na mão e sai atrás de uma cestinha - afinal, eu recém tinha entrado na livraria...

Acabei comprando quatro livros do Drizzt, mais um de Duna (o último escrito pelo Frank Herbert) e ainda um livro de filosofia da mente que me pareceu muito bom (pelo que eu li dele dentro da livraria).

Os livros do Drizzt que eu comprei são:

* The Legacy;

* Starless Night;

* Siege of Darkness;

* Passage to Dawn.

Esses quatro títulos formam The Legacy Series, a terceira série estrelando Drizzt e seus amigos. Não vou dar muitos spoilers, mas eles seguem os eventos do descobrimento e retomada de Mithral Hall (que, na minha época, chamava-se Mithril Hall, com 'i'), os preparativos pro casamento de Wulfgar e Cattie-Brie, e as maquinações dos drows de Menzoberranzan contra Drizzt, Bruenor, Wulfgar, Regis, Cattie-Brie e o povo de Mithral Hall.

Eu fiquei muito feliz de encontrar estes livros porque há tempos queria relê-los. A primeira vez que li cada um deles foi há mais de dez anos, no meio dos anos 90, quando ainda eram novidade, e o Drizzt, uma celebridade ascendente (hoje ele já é uma bem-consolidada estrela). Eu nunca tive nenhum deles, li todos de um amigo. Na época eu jogava muito mais RPG do que agora - também, no colégio, tinha muito mais tempo pra isso - e romances como estes alimentavam em muito a imaginação: se passam em um cenário de RPG, apresentam situação típicas de RPG, lidam com estereótipos de jogo... E por aí vai.

O mais legal foi começar a reler e sentir a mesma coisa de antes - vontade de jogar RPG, vontade de usar algumas das idéias ou táticas na mesa de jogo! Pra dizer a verdade, acho que eu até tô gostando bem mais agora. Quando a gente volta a um livro que leu há muito tempo, às vezes tem medo que a leitura não seja a mesma; afinal a gente cresceu, teve novas experiências, e algumas coisas do passado já não são mais as mesmas. Que bom que o mesmo não aconteceu com os livros do Drizzt! Tô bem entusiasmado de que a leitura teja tão boa!

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